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Para manter a competitividade, muitas empresas estão trabalhando com talentos de toda a parte do mundo, das maneiras  mais variadas e que fogem do modelo tradicional de emprego. A globalização do talento e da tecnologia permite que as empresas experimentem novas maneiras de preencher falhas críticas na sua mão de obra disponível, com o trabalho de experts espalhados pelo mundo todo, sem um vínculo empregatício formal – esse fenômeno é conhecido como agile talent.

Executivos relataram à Harvard Business Review a sua busca de talentos na “nuvem”. Enquanto o custo baixo já é algo a se considerar, os gestores descreveram benefícios como aumento da flexibilidade, velocidade e inovação. Além de mais barato, é melhor.

No entanto, vale lembrar que não há um modelo definitivo para o uso do agile talent: Algumas empresas utilizam esta estratégia como exceção, outras usam como um recurso estratégico e algumas aproveitam como 100% da sua força de trabalho.

Seguem sete dicas para ter uma aplicação bem sucedida desse novo modelo de relação empresa-profissional:

 

Crie um network de talentos

Gestores inteligentes investem seu tempo em construir e manter um network atualizado, pois entendem a importância de pensar além das habilidades solicitadas pela sua empresa. Com isso, eles conseguem garantir que o agile talent ideal – com as técnicas e jeito de trabalhar adequados – será contratado.

 

Comece o trabalho e alinhe expectativas

Bons gestores sabem que contratações externas exigem uma experiência de integração que possibilita que o trabalho flua bem e de maneira precisa: metas claras, horários bem definidos, concordância nas expectativas de performance e investimento no relacionamento dos agile talents com os demais funcionários. A probabilidade de sucesso de um projeto diminui significativamente quando o agile talent opera sem um entendimento claro de seu trabalho e papel.

 

Gerencie as políticas

Para empresas tradicionais, trazer os agile talents cria uma política interna. A existência desses profissionais pode fazer com que os outros funcionários sintam-se ameaçados, e executivos achem que seu papel e influência serão diminuídos. Bons gestores antecipam esses problemas e deixam claro que os agile talents são um suplemento, não uma reposição.

 

Pense nos talentos como parceiros, não clientes

Bons gerentes entendem que experts aproveitam as oportunidades e procuram estabelecer um relacionamento de ganho tanto para a empresa quanto para o profissional, em que ambas as partes sentem que são importantes para o sucesso do outro.

 

Seja um desenvolvedor de talentos

Gestores de agile talent precisam treinar e investir no desenvolvimento de seus experts externos. Dessa maneira, o profissional vai trabalhar com eficiência dentro da empresa, dar feedback e responder ligações e e-mails em um curto intervalo de tempo. Os gestores também promovem o desenvolvimento de seus funcionários internos, garantindo que o agile talent compartilhe sua expertise por meio de treinamento formal e informal.

Enquanto as transformações do ambiente de trabalho atual para um mais ágil ainda vão levar algum tempo, muitas empresas procuram por experts para aumentar sua própria capacidade de crescimento. Gestores que se concentram nas práticas citadas têm maiores chances de montar times que performam bem no mundo conectado e digital dos talentos.

 

A Efix disponibiliza ferramentas de avaliação de performance, como a Performance Suite que contempla soluções para definir e avaliar competências e desempenho. Além disso, conta com uma plataforma que colabora com treinamentos e formação de talentos, ajudando no compartilhamento do conhecimento dos agile talents com os demais funcionários: o Efix Learning Suite possibilita a gestão de cursos em formato presencial, elearning ou híbrido, e que pode ser acessado pela web em inglês, português e espanhol.

 

Com HBR 

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