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O crescimento saudável de uma empresa depende diretamente da capacidade de seus líderes de construírem e manterem uma cultura consistente e inovadora. Ou seja, o simples fato de um profissional conseguir gerenciar algumas pessoas em um escritório não significa que ele esteja pronto para gerir equipes maiores.

Mais pessoas significam mais vozes, mais opiniões e, quando o time não está bem alinhado em torno dos mesmos objetivos, uma potencial dor de cabeça. A situação pode ser ainda mais caótica quando os funcionários estão espalhados em múltiplas localidades, algo cada vez mais comum na atual dinâmica do trabalho.

Investir tempo e energia no bem estar do funcionário produz indivíduos mais dispostos a investir na empresa. Por isso, criar uma cultura organizacional agradável para os empregados não é apenas crucial para a moral do trabalhador, mas também é necessário para atrair novos talentos e dar longevidade ao negócio, permitindo o crescimento saudável da empresa.

Muitas empresas já perceberam que uma cultura organizacional “amada” pelos funcionários tem relação direta com o clima organizacional e, consequentemente, com os níveis de engajamento e desempenho e os resultados do negócio. As empresas de tecnologia têm se destacado nesse aspecto, em especial o Google, que há anos investe na manutenção de uma cultura única que valoriza uma série de características chave em seus funcionários, como bom humor e capacidade de trabalhar em equipe.

Inovação é essencial para enfrentar a crise

Muito além de uma cultura organizacional consistente, é cada vez mais urgente que as empresas invistam na criação de uma cultura de inovação para vencer os desafios atuais, em especial os trazidos pela crise. Isso exige dos líderes uma nova maneira de pensar sobre gestão de talentos, recursos humanos e criatividade.

Empresas com maior capacidade de adaptação são as que melhor se saem em cenários difíceis, e a melhor maneira de fechar as lacunas trazidas pela crise é a inovação. Períodos de crise exigem novas ideias e novas saídas. A maioria das empresas têm novas ideias de tempos em tempos, mas, para gerar bons resultados e não apenas sobreviver, é preciso tornar as boas ideias um hábito, não um mero acidente.

Uma cultura de inovação depende de líderes que não apenas saibam gerir grupos de pessoas, mas que também sejam criativos. Não é apenas uma questão de eficiência, pois seu papel não é comandar, mas controlar o clima organizacional para facilitar uma cultura em que todos tenham boas ideias.

Avaliações constantes do clima organizacional são importantes nesse processo, pois ajudam a dar aos funcionários objetivos comuns e consistentes, tornando mais fácil para os gestores a identificação de problemas e o monitoramento do clima.

Independente do quanto uma empresa invista em uma forte cultura de inovação, sem líderes criativos capazes de zelar pelo clima organizacional e proporcionar um ambiente favorável às novas ideias, os funcionários não terão o desempenho desejado e as empresas continuarão apenas “sobrevivendo”, sem gerar os resultados esperados.

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