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O Pokémon Go é o assunto do momento. O jogo para smartphone já foi instalado em 5,16% de todos os smartphones com sistema Android só nos Estados Unidos –  quase o dobro de downloads do Tinder.

Os principais usuários do jogo são adolescentes que estão descobrindo os personagens e adultos com cerca de 30 anos que estão revivendo o boom do desenho, exibido no Brasil no final da década de 90. O grande problema é que a nova febre pode afetar drasticamente os níveis de produtividade dos funcionários.

O uso de dispositivos móveis é aceitável em algumas empresas por curtos períodos de tempo, desde que os funcionários entreguem os projetos e sejam responsáveis com o trabalho que assumem. Vivemos em um mundo conectado, onde um grande número de mensagens é trocado durante o dia todo, e muitas vezes é impossível silenciar esse ruído. Os limites entre a vida profissional e pessoal estão mais diluídos e frequentemente precisamos cuidar de outras questões durante o trabalho, como responder um e-mail pessoal ou uma mensagem de whatsapp.

Além disso, o jogo traz coisas positivas: alivia o stress, ajuda as pessoas a se movimentarem mais e pode impulsionar a criatividade.

Uma empresa de Hong Kong chegou a dar uma tarde de folga para os funcionários, para que eles pudessem aproveitar o jogo na data de lançamento.  Alguns lugares têm uma política mais flexível, mas tal decisão pode representar a morte da empresa, impactando nos lucros e no alcance de metas. Saiba então, como evitar que o Pikachu seja um motivo para a queda de produtividade:

 

  1. Estabeleça limites

Isso vale não apenas para o jogo, mas determinar regras para o uso de smartphones e outros dispositivos durante o trabalho é importante. Também devem ser observados outros detalhes: por exemplo, se a empresa lida com dados e informações sensíveis e tem uma política interna que proíbe o uso de câmeras. Nesse caso, o jogo também deve ser proibido, já que a câmera e o ambiente são usados como ferramentas para a captura dos personagens.

 

  1. Mais do que o tempo de trabalho, preste atenção à performance

Claro que o tempo de expediente não deve ser usado para jogos, mas é importante observar se o funcionário mantem a mesma produtividade de antes. Se surgirem quedas no desempenho, é o momento de ter uma conversa e mostrar que a novidade está se tornando um verdadeiro problema.

 

  1. Comunique prioridades e prazos

Muitas vezes, o funcionário perde tempo em dispositivos ou redes sociais porque não tem trabalho o suficiente para preencher o dia. Para evitar isso, procure lembrar as prioridades e as tarefas que devem ser cumpridas, de preferência no começo do dia.

 

  1. Abrace a tendência

Em vez de colocar-se totalmente contra, você pode incentivar o jogo em horários que não prejudiquem as outras tarefas, como durante o almoço e breaks, por exemplo. Se você tem várias pessoas na equipe envolvidas com o jogo, estabeleça pequenas competições como quem consegue capturar o maior número de Pokémons no horário de almoço, por exemplo. Assim, os funcionários ficam menos propensos a desviarem a atenção do trabalho durante o expediente.

E você, já sabe como gerenciar essa nova moda no ambiente de trabalho?

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