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Os funcionários de hoje – mesmo os que deveriam estar engajados – estão exaustos. Muitos perderam aquela energia que os impulsionava antigamente no cumprimento das tarefas. Para criar uma organização de alta performance, as empresas precisam investir simultaneamente em engajamento e energia – essencialmente, caminhando além do engajamento que conhecemos hoje.

Nesse sentido, podemos retirar insights significativos da obra de Brady G. Wilson “Beyond Engagement – A Brain-Based Approach That Blends the Engagement Managers Want with the Energy Employees Nedd”, que aborda como a ciência do cérebro ajuda a compreender de que maneira indivíduos podem usufruir dos benefícios de um engajamento efetivo. Veja algumas considerações pertinentes sobre como gerar efetivamente engajamento dos seus funcionários:

Gerencie energia, não comprometimento

Quando estamos com a energia baixa, perdemos nosso foco, o controle das emoções, o poder de tomar decisões e de agir. Por meio da gestão da energia, os líderes protegem a função executiva dos empregados, gerando mais entusiasmo e inovação – facilitando o envolvimento sustentável.

Entregue experiências, não promessas

Quando sistemas complicados de recompensa e reconhecimento feitos pela gerência não entregam as promessas dos líderes, contribuem em gerar um clima ruim no ambiente de trabalho – levando empregados a ver o comprometimento como uma manobra da empresa. Mas ao entregar experiências positivas, líderes podem criar uma força de trabalho feliz, produtiva e frequentemente motivada.

Conversas de confiança, não interrogatórios

Resultados de uma pesquisa de engajamento só fornecem um pequeno retrato de uma realidade maior. Para realmente entender e transmitir energia aos funcionários, líderes devem ter uma conversa olho-no-olho com os membros da equipe. Uma conversa de qualidade libera todos os tipos de hormônios que incentivam a alta performance.

Pratique parceria, não apadrinhamento

O cérebro percebe a responsabilidade dividida como um risco. Portanto, líderes podem recorrer a comportamentos de apadrinhamento – o que consequentemente coloca negatividade dentro do ambiente de trabalho. No entanto, ao escolher por uma gerência guiada pela parceria, líderes e empregados podem trabalhar juntos para criar soluções poderosas que ambas as partes estão dispostas a adotar e implementar.

Encontre necessidades, não pontuações

Quando as necessidades individuais dos funcionários não são atendidas, eles podem agir de maneira negativa formando “panelinhas” e espalhando fofocas – interferindo nos resultados da empresa e afetando a habilidade das pessoas de exercerem suas funções. Concentrar-se em entender as necessidades individuais em vez de ocupar-se apenas em criar metas inalcançáveis, líderes podem inspirar os funcionários a sustentar uma boa energia no ambiente de trabalho.

Enfrente crenças, não emoções

De acordo com a ciência do cérebro, não é a nossa capacidade, mas a crença em nossa capacidade que afeta a eficiência. Líderes que se dedicam a ter conversas significativas com empregados para identificar e tratar crenças negativas (como duvidar de si mesmo) podem criar um senso maior de parceria na relação trabalhista.

Conhecer as competências individuais ajuda a desenvolver pessoas, pois dessa forma é possível descobrir em detalhes carências e necessidades de formação que podem ser providenciadas para a formação de talentos. Conheça a plataforma de gestão da Efix, que ajuda sua empresa a promover a avaliação de competências individuais nos formatos de avaliação 90° a 360°, com regras específicas para cada cargo ou família de cargos.

Com SHRM

 

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