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Inteligência Artificial: aliada do RH durante a transformação digital

Por Juliane Yamaoka, gerente da Efix
Pesquisa mundial da Deloitte intitulada “High Impact HR” (ou “Alto Impacto do RH”), divulgada em setembro, aponta que as novas tecnologias implantadas no local de trabalho e a mudança das expectativas da força de trabalho criam oportunidades inéditas para as empresas transformarem a maneira como o RH interage com as pessoas e, consequentemente, a maneira como as pessoas interagem entre si.

Saiba como pensar em gestão de talentos nas pequenas empresas

Por Juliane Yamaoka, gerente da Efix
As pequenas empresas estão em franco crescimento no Brasil, representando 27% do PIB (Produto Interno Bruto) e 54% das vagas formais no mercado de trabalho, de acordo com dados do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) divulgados em 2017.
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), uma pequena empresa no Brasil é aquela com até 49 funcionários, se for do setor comercial ou de serviços, ou com até 99 funcionários, se for do setor industrial.

Novas práticas de gestão de talentos para dar mais agilidade à área de RH das empresas

Por Juliane Yamaoka, gerente da Efix
Agilidade é uma palavra que, há tempos, vem sendo muito utilizada no setor de tecnologia quando falamos de benefício estratégico. Recentemente, sua utilização tem crescido no setor de RH, uma vez que os processos mudam constantemente para aumento da agilidade e da melhoria na forma como as empresas contratam, desenvolvem e gerenciam as pessoas e seus talentos profissionais.

Administrador deve liderar pensando em clima organizacional e engajamento

21Por Juliane Yamaoka, gerente da Efix
Neste ano, a consultoria Gallup divulgou uma pesquisa com duas constatações: funcionários altamente engajados aumentam a satisfação do cliente, gerando volume 20% maior de vendas; e colaboradores engajados apresentam desempenho 147% melhor, mas apenas 13% dos funcionários estão realmente engajados.

Gestão de talentos por objetivos deve ser mais valorizada pela área de negócios das empresas

Por Juliane Yamaoka, gerente da Efix
Toda empresa tem seu planejamento de negócios baseado em números – os quais podem ser relacionados a produtos ou serviços oferecidos, clientes, contratos, faturamento e crescimento, entre outros indicadores. Porém, não citamos nada relacionada à área de Recursos Humanos.
Esse é um cenário que já deveria ser diferente há muito tempo, com a presença de indicadores como “pessoas”, “funcionários” e “nível de engajamento” entre as prioridades nessa “lista de números” que compõem o planejamento.

Atuação como consultor de RH é estratégica para a efetividade da gestão de pessoas

Por Juliane Yamaoka, gerente da Efix
Atualmente, muito se fala no papel de consultor em diversas atividades profissionais, o qual consiste na atuação mais estratégica que ultrapassa o âmbito operacional. E no setor de Recursos Humanos não é diferente.
Ser um consultor de RH é estar inserido no conceito de clima organizacional e é um papel fundamental para quem comanda o setor, pois esta consultoria aperfeiçoa a metodologia da gestão de pessoas, tornando os funcionários mais conhecedores dos princípios corporativos.

Saiba por que usar treinamentos como ferramenta de engajamento

Por Juliane Yamaoka, gerente geral da Efix
Cada vez mais organizações brasileiras estão construindo ou aprimorando seus programas de treinamento e desenvolvimento de talentos para qualificá-los, especialmente diante de momentos de crise econômica e momentos desafiadores. Essa realidade se reflete nos resultados da pesquisa O Panorama do Treinamento no Brasil, que identificou um aumento de 24% na média de investimentos anuais em treinamentos por colaborador, que chegou a R$ 624.

A boa gestão de competências pode ser a “chave” para a boa gestão da empresa

Por Juliane Yamaoka, gerente da Efix
De acordo com pesquisa do Bureau of Labor Statistics, a contratação de gerentes de Recursos Humanos deve crescer 9% em todo o mundo até 2024, caracterizando-se como um crescimento mais rápido do que a média para todas as outras carreiras.
Este cenário mostra aos gerentes (ou gestores) de RH que é necessário acumular uma série de habilidades que vão muito além de selecionar, contratar e avaliar.

Quanto custa demitir alguém?

Por Juliane Yamaoka, gerente-geral da Efix
Na hora da demissão, os gestores costumam considerar apenas os custos diretos relativos ao desligamento do profissional – mas existem também impactos no time, e na cultura organizacional que devem ser levados em consideração. Demitir alguém nunca é um processo simples – e é preciso que o gestor tenha objetividade – para que não pareça algo de ordem pessoal, ou com característica subjetiva.

Empreendedores de startups devem evitar desengajamento da equipe

Por Juliane Yamaoka, gerente da Efix
Um número preocupa os empreendedores de startups: segundo pesquisa da TinyPulse, divulgada neste ano, 70% dos funcionários estarão desengajados no terceiro ou quarto ano de existência da empresa. Por serem empresas novatas, e em sua maioria pequenas, pode ser que não tenham um gerente específico de RH e esta função acaba sendo executada pelo gerente financeiro ou gerente administrativo da empresa.

 

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